Metafísica da coluna vertebral: 33 vértebras e seus significados
Olá! Sou a Mary Lindemuth, idealizadora da Mesa Radiônica do Fogo Sagrado, e hoje vou falar sobre uma ferramenta da Mesa, a coluna vertebral, que se divide em quatro regiões: cervical, dorsal, lombar e sacro-coccígea. Nesse artigo, você poderá entender a metafísica da coluna vertebral e como cada vértebra se relaciona com problemas de saúde e comportamento. Espero que isso venha a contribuir para sua reflexão e mudança! Boa leitura!
Metafísica da coluna vertebral: região cervical e as 7 vértebras
Vértebra 1: nervosismo e insônia
Nos aspectos emocionais, dormir contribui significativamente para amenizar a ansiedade e repor as energias gastas pelo dia. Dessa maneira, temos menos propensão a sermos ansiosos.
Dentro de uma concepção metafísica, dormir é se desprender e se liberar das atividades do cotidiano, principalmente das preocupações, que são a grande causa da insônia.
No entanto, quando a pessoa não se sente segura para desprender-se das situações difíceis do dia a dia, ela vive na expectativa em relação ao futuro e isso reflete seu estado interior de dificuldade de desprendimento.
Vértebra 2: dores de cabeça e enxaqueca
De acordo com a metafísica da coluna vertebral, a vértebra 2 da região cervical tem a ver com preocupações excessivas, pensamentos possessivos e congestão mental.
Na metafísica, a dor de cabeça é indício de preocupação excessiva com determinada situação que assume um caráter perturbador. Assim, o pensamento obsessivo com determinadas situações que muitas vezes fogem do seu controle provoca a instabilidade emocional.
Vértebra 3: torcicolo
Na metafísica, o torcicolo refere-se à dificuldade que o indivíduo tem para interagir com as situações ao seu redor e aceitar o diferente ponto de vista do outro.
Isso compromete a harmonia interior, despertando o medo de que algo interfira no seu bem-estar, gerando inquietação e tensão.
Vértebra 4: otites
As otites se manifestam, de acordo com a metafísica da coluna vertebral, através da vértebra 4. Trata-se, assim, de uma manifestação que espelha a dificuldade do indivíduo em compreender e interpretar os estímulos sonoros.
Por exemplo, isso acontece quando ele não aceita uma conversa ou orientação que não permitem uma compreensão ou conclusão aceitáveis.
Vértebra 5: trauma de pescoço
Quando o indivíduo não sabe lidar com as frustrações geradas pela instabilidade de construir na realidade externa o que ele criou internamente, isso se manifesta por meio de dores no pescoço.
Vértebra 6: asma
Na metafísica, a asma é um conflito entre o sentimento e o desejo. O asmático se sente inferior e deseja ser o centro de atenções na família.
Ele não expõe seus verdadeiros sentimentos, não assume seus pontos fracos para si e tampouco para os outros, procurando mostrar-se superior.
Vértebra 7: bronquite
No caso de crianças, elas anseiam serem aceitas pelos pais. Dessa forma, têm necessidade de aprovação.
Quem sofre de bronquite, geralmente, não expressa o que sente. Por isso, costuma sufocar sua essência para agradar os outros.
Metafísica da coluna vertebral: região dorsal e as 12 vértebras
Vértebra 1: pressão alta
Na metafísica, as pessoas que sofrem de elevação da pressão arterial geralmente vivem cercadas de problemas. Para fugir do desconforto provocado pelas situações mal resolvidas, apelam para o trabalho, assumindo uma sobrecarga de atividades.
Quando não existe essa possibilidade, ou seja, não há o que fazer, elas começam a se preocupar com os problemas dos outros. Querem encontrar soluções para os conflitos alheios, deixando de lado suas próprias dificuldades.
Vértebra 2: condições funcionais do coração
Na metafísica da coluna vertebral, analisando a vértebra dorsal 2, problemas nessa região indicam que se trata de uma pessoa que vive em função do meio ou dos outros. Ao ver planos interrompidos, abala-se profundamente, sentindo angústia ou melancolia.
Essa situação interna desencadeia os problemas cardíacos.
No caso da taquicardia, trata-se da contensão dos impulsos, ou seja, quando a pessoa nega a manifestação de suas vontades.
Nos aspectos da metafísica relacionados aos ataques de dores no peito, trata-se da rudeza da pessoa ao lidar com situações afetivas. Assim, estamos falando de alguém com uma história de vida repleta de grandes sofrimentos.
Vértebra 3: pneumonia
Ela reflete um estado interior de cansaço da vida, causado por ferimentos, decepções ou preocupações excessivas, que levam a pessoa ao desespero seguido de desânimo. O indivíduo fica vulnerável a contrair a pneumonia quando perde o prazer e o entusiasmo pela vida.
Vértebra 4: vesícula biliar
A vesícula biliar mantém armazenada a bile. Esta, no âmbito metafísico, representa a expressão dos nossos conteúdos internos para resolver os problemas da vida.
As pessoas que não liberam seus impulsos agressivos acarretarão complicações na vesícula ou no duto que conduz a bile até o duodeno. Os cálculos representam a calcificação da agressividade.
Vértebra 5: má digestão
A má digestão está relacionada à intolerância pelo alimento. Já na metafísica, esse problema se relaciona com a recusa da situação que está atravessando, ou seja, quando o indivíduo não está conseguindo digerir algum assunto ou situação.
Vértebra 6: insuficiência renal
Por trás de qualquer problema renal, existe uma pessoa com grande dificuldade para estabelecer vínculos afetivos. O medo gera uma série de problemas renais.
Vértebra 7: úlceras
É um profundo grau de irritação que a pessoa vive. Ela se sente pressionada pela situação, não se julgando boa o bastante para expressar-se livremente na vida. Exige muito de si, quer ser autossuficiente, não se permitindo errar.
A atitude mais comum do indivíduo frente a alguma situação é engolir seus sentimentos ou exagerar em sua agressividade, o que pode desencadear gastrite.
Vértebra 8: fígado
O fígado é a principal víscera produtora da energia agressiva. A agressividade é a nossa condição de conquista em determinadas circunstâncias.
Trata-se da nossa capacidade de imposição na vida, necessária para mantermos nossa integridade e permanecermos em harmonia com nossa natureza íntima, mas cultivar o ódio e os ressentimentos pode gerar uma série de problemas no fígado.
Vértebra 9: vesícula preguiçosa
A vesícula preguiçosa é muito comum em pessoas lentas para mudanças, que têm dificuldade para se adaptar ao novo. Essas pessoas acham que ninguém faria nada se não fossem elas a resolver as coisas. Quando requisitadas para algo de que não gostam, reclamam demasiadamente.
Vértebra 10: alguns problemas renais
Cálculos renais são a somatória do medo e da insegurança diante de uma situação.
Vértebra 11: uretrites
As uretrites significam que a pessoa está irritada e chateada com os acontecimentos ao redor que têm uma ligação com o seu parceiro ou ambiente familiar.
Vértebra 12: diarreia crônica
Na metafísica, a diarreia reflete a recusa em absorver aquilo que se passa ao redor. É um impulso de desprender-se das situações desagradáveis ou das interferências energéticas.
Tais indivíduos agem de maneira extrema no sentido de eliminarem completamente aquilo que se tornou uma complicação em suas vidas.
Metafísica da coluna vertebral: região lombar e as 5 vértebras
Vértebra 1: constipação intestinal
Na metafísica, o intestino preso representa a completa negação da pessoa em se doar para a vida e para aqueles que estão ao seu redor. Este tipo de indivíduo, portanto, se recusa a externar tudo o que sente.
São pessoas muito fechadas, mantêm seus sentimentos presos e não se abrem para ninguém.
Vértebra 2: impotência sexual
Metafisicamente, as frustações na vida representam um dos principais fatores desencadeadores da impotência sexual. Assim, ocorre quando o homem não manifestou seu poder realizador; se o fez, fracassou seguidas vezes.
Vértebra 3: problemas menstruais
A menstruação representa um importante marco metafísico de desprendimento e renovação. A menstruação é uma experiência mensal no corpo da mulher que exercita sua habilidade de adaptar-se com o novo. A maneira como a mulher reage às mudanças na sua realidade da vida vai influenciar no ciclo menstrual.
Vértebra 4: ciática, lumbago
Essa importante região das costas remete ao nosso eixo de sustentação dos anseios. Temos anseio pelo que é bom e nos agrada, acionando as forças que nos impulsionam para a vida. O movimento faz com que passemos por diversos estágios, que promovem o aprendizado e exigem perseverança e fé nos bons resultados.
Na esfera da metafísica, esse sintoma reflete o abalo da pessoa em relação a ocorrências ruins, principalmente em se tratando da família ou do trabalho. Além disso, revela ferimentos emocionais causados pelos eventos desagradáveis do cotidiano.
Vértebra 5: pernas frias, câimbras
A vértebra 5 da região lombar, de acordo com a metafísica da coluna vertebral, está relacionada com pernas frias e câimbras. Assim, refere-se à maneira agitada e conflituosa de executar as atividades.
Em vez de a pessoa deixar fluir livremente seus potenciais, ela contém sua força de ação. Agindo sob tensão e medo, compromete a eficiência e determinação com que executou as tarefas em outras ocasiões de sua vida.
A tensão para fazer algo surge quando a pessoa não acredita que pode ser bem-sucedida naquilo que faz. Diante disso, quer atuar com o máximo de eficiência, ficando em constante alerta para evitar qualquer deslize.
Metafísica da coluna vertebral: região sacro-coccígea e as vértebras fundidas
Na região sacro-coccígea, há 9 vértebras fundidas, sendo 5 da região sacro e 4 da região coccígea. Todas elas atuam de maneira conjunta nos problemas descritos a seguir.
Região sacro (5 vértebras): entorses, contusões, luxação, nervo ciático
A realidade equivale àquilo que é estável no cotidiano; diz respeito às condições de vida que nos cercam a maior parte do tempo, tais como a casa em que moramos, as pessoas com quem convivemos diariamente, tanto os ente queridos, como os colegas de trabalho e, por fim, as condições profissionais e econômicas. Tudo isso faz parte da nossa vida.
Região coccígea (4 vértebras): cistite
O descontentamento com o desempenho familiar que o parceiro tem apresentado gera um grau de irritação que é reprimido, provocando a somatização em forma de cistite.
De alguma forma, as pessoas se sentem agredidas na intimidade do lar. Geralmente isso ocorre porque o indivíduo ainda não aceitou as características do outro, insistindo em mudar o jeito de ser daqueles que compartilham de sua vida afetiva. Por isso, se irrita com tanta frequência.
O que a Mesa Radiônica do Fogo Sagrado tem a ver com a metafísica da coluna vertebral?
A Mesa Radiônica do Fogo Sagrado é uma ferramenta que eu desenvolvi, com inspiração do Plano Espiritual, para atuar na harmonização e cura dos indivíduos, em diversos aspectos.
Quando os mentores espirituais indicam, através do pêndulo, que a coluna vertebral deve ser trabalhada, em seguida, é feita a identificação da região comprometida (cervical, dorsal, lombar ou sacro-coccígea). Muitas vezes pode ser mais que uma ou, até mesmo, a coluna toda.
A partir disso, eu, como terapeuta da Mesa, faço um mantra e uma invocação para trabalhar a(s) região(ões) necessária(s). É possível, ainda, complementar o tratamento, orientando o paciente em mudanças de atitude para que ele melhore ainda mais.
Gostou de saber sobre a metafísica da coluna vertebral? Sem dúvida, esse é um assunto muito interessante para quem se interessa pela saúde e terapias holísticas. Assim, para trazer mais bem-estar para a sua vida e sua casa, entre em contato comigo clicando aqui ou pelo WhatsApp (11 9.7668.8744) e agende sua consulta ou curso. Você vai se surpreender com os resultados!